terça-feira, 24 de julho de 2012

Remexendo umas fotos antigas acabei encontrando alguns textos...Cinco, pra ser mais exata.
Eles foram escritos em uma época em que eu achava que acreditava mais no amor, nas pessoas, na vida. Apesar de tê-los escritos numa época de inocência e em que eu não precisava "ralar" (como diz o popular) pra viver, sinto neles uma revolta, uma indignação e um inconformismo ainda maior do que o que sinto hoje.
Talvez hoje eu creia mais no amor, nas pessoas e na vida. Não porque não sofri decepções, mas porque elas me ensinaram que nada é perfeito, e é isso mesmo que faz tudo tão colorido.
Eu tinha vergonha desses textos que escrevia na transição infância/adolescência. Mas hoje, relendo esses rabiscos que minha avó encontrava embolados no lixo do meu quarto, percebo que, por mais que tenha crescido e aprendido, continuo com a mesma chama, embora mais contida.
Os textos que seguem são uma amostra do que eu era há mais de dez anos, e do que continuo a ser hoje...uma aspirante a poeta, que não quer ser imortal ou entrar pra história, mas não deixa passar uma oportunidade de falar o que pensa, seja como for.

Um comentário:

  1. Eu tambem escrevia poesia!ahahah
    ate fazia parte de um grupo da minha cidade, la na Italia. Quando mudei para ca eu trouxe a caderno das minhas poesias comigo...de vez em quando leio elas e sint ainda os mesmos sentimentos!
    nico

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